Mais do que nunca, os gestores de ativos precisam desenvolver e reforçar a resiliência institucional se quiserem lidar com os desafios emergentes de um mundo cada vez mais imprevisível.
Neste novo guia, analisamos como as empresas de gestão de ativos e seus investidores podem se adaptar melhor a este ambiente em rápida evolução, com foco em três áreas principais:
Liquidez – aproveitando novas soluções de financiamento
Novas soluções de financiamento, como transações secundárias lideradas por general partners, fundos de continuidade e empréstimos lastreados no valor líquido dos ativos, estão rapidamente surgindo em mercados privados. Quando gerenciadas corretamente, elas podem gerar resultados eficazes e até mesmo benefícios para todas as partes. No entanto, com investidores e reguladores exigindo reportes, transparência e alinhamento cada vez maiores, como os gestores podem abordar melhor a escala dos requerimentos operacionais e tecnológicos que estes tipos de transações envolvem?
Segurança cibernética – desenvolvendo resiliência às ameaças tecnológicas
A vulnerabilidade a riscos e ataques cibernéticos está no topo da lista de preocupações de gestores de fundos, seus investidores e reguladores. O dano potencial – financeiro, operacional e reputacional – é imenso. Então, como os gestores de ativos podem reduzir as ameaças às suas empresas e investidores? O que os alocadores e reguladores precisam observar? Como as empresas incorporam a conscientização sobre riscos cibernéticos em todos os aspectos de sua cultura empresarial? E quais são as melhores práticas em termos de desenvolvimento de resiliência institucional e de infraestrutura operacional mais robusta?
Geopolítica – lidando com um mundo de riscos crescentes
Após décadas de relativa calmaria, o risco geopolítico se tornou um grande problema para gestores de ativos e investidores. A instabilidade e a escalada das tensões em todo o mundo estão tornando os mercados financeiros cada vez mais vulneráveis a choques e movimentos potencialmente severos. Então, como os gestores de ativos podem incorporar de maneira mais eficaz o conhecimento e a análise de risco geopolítico em sua gestão de investimentos e estratégias de gestão de empresas? E como eles podem desenvolver portfólios de investidores que estejam mais bem posicionados para minimizar os riscos de eventos inesperados e maximizar o potencial de capitalizar oportunidades?
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