A sócia de Direito Imobiliário do KLA Advogados Luanda Backheuser foi uma das fontes ouvidas pelo site Metro Quadrado em reportagem sobre a movimentação antecipada do mercado em torno dos CEPACs da Faria Lima, títulos que viabilizam a ampliação do potencial construtivo de projetos imobiliários na região.
Marcado para 19 de agosto, o próximo leilão vai ofertar 164 mil certificados, o equivalente a 75% do estoque remanescente. A forte demanda já mobiliza incorporadoras, construtoras e fundos que temem sair do leilão com quantidade insuficiente de títulos para seus empreendimentos e se preparam para disputar os CEPACs no mercado secundário.
Segundo Luanda, os certificados foram criados com a possibilidade de negociação futura, mas a valorização especulativa preocupa. “O risco de comprar no mercado secundário está numa possível valorização excessiva dos títulos, que pode inviabilizar projetos”, afirma. Clientes do escritório têm feito simulações e já definiram um teto de valor para manter os negócios viáveis.
Outro fator que deve aquecer o mercado secundário é o interesse por retrofits com foco em certificações ESG. A sócia de negócios imobiliários do escritório B/Luz Giselle Vergal explicou que clientes estudam utilizar os CEPACs para reformas em prédios antigos, o que exige menor quantidade de títulos e facilita a negociação.
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