A TGS inicia em fevereiro a aquisição de 14 mil km² de dados sísmicos na Bacia de Campos. A campanha cobrirá blocos arrematados nos últimos leilões, além de áreas que serão ofertadas pela ANP em futuras rodadas, como a 16ª de concessões e a 6ª de partilha da produção, previstas para este ano.

Na 16ª rodada serão leiloados, em Campos, 17 blocos distribuídos em três setores: SC-AUP-4, com os blocos C-M-845, C-M-847, C-M-825, C-M-795, C-M-757 e C-M-713; SC-AP-4 (C-M-659, C-M-602, C-M-604, C-M-541, C-M-543 e C-M-477); e SC-AUP3 (C-M-715, C-M-661 , C-M-606 , C-M-545 e C-M-479).

Já no próximo leilão do pré-sal a Bacia de Campos terá apenas uma área ofertada: Norte de Brava.

À BE Petróleo o gerente de Desenvolvimento de Projetos e Vendas da TGS, Jefferson Santos, afirmou que haverá um aumento "extraordinário" de campanhas sísmicas no Brasil em 2019.

"Principalmente porque vários processos de licenciamentos ambientais proprietários e especulativos estão em fase final de análise no Ibama".

No momento, a empresa realiza, em parceria com a Spectrum, uma campanha 3D de 15 mil km² em águas internacionais na Bacia de Santos. Os trabalhos compreendem os blocos oferecidos na 2ª, 3ª, 4ª rodadas do pré-sal e a 15ª rodada de concessão, realizadas entre 2017 e o ano passado.

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