A Petrobras devolveu à União, este mês, a concessão exploratória PN-T-86, na Bacia do Parnaíba. Com isso, a estatal brasileira passa a deter um portfólio de 133 blocos, contratados tanto sob regime de concessão quanto de partilha.

O bloco exploratório devolvido foi arrematado na 9ª Rodada da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2007.

Por outro lado, a Petrobras vem conseguindo recompor seu portfólio. Em 2018, a empresa arrematou 11 blocos nos leilões da ANP, focada sobretudo no pré-sal – áreas mais promissoras do que os ativos devolvidos.

Ontem, a estatal manifestou interesse em exercer o direito de preferência para aquisição, como operadora, de mais três áreas exploratórias (Aram, Norte de Brava e Sudoeste de Sagitário), que serão ofertadas na 6ª Rodada de partilha do pré-sal, neste ano.

O valor correspondente ao bônus de assinatura a ser pago pela companhia, considerando que o resultado do leilão confirme apenas a participação mínima de 30%, é de R$ 1,8 bilhão.

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