A Equinor e a GranEnergia assinaram nesta segunda-feira (26/11) contrato para o afretamento de um floatel, que dará apoio ao desenvolvimento da fase II do campo de Peregrino, na Bacia de Campos, por pelo menos seis meses. O negócio foi firmado em outubro e antecipado pela BE Petróleo.

As duas empresas não revelam o valor do negócio. O floatel entrará em operação entre o final de 2019 e o início de 2020.

A GranEnergia ainda não definiu a unidade que será alocada ao contrato. A empresa analisa internamente a possibilidade de utilizar a UMS Olympia, que atualmente opera para a Petrobras em Mexilhão, na Bacia de Santos; a Venus, sob contrato com a Total em Angola; ou buscar uma terceira unidade no mercado.

A escolha da unidade será definida, segundo Miguel Gradin, presidente da GranEnergia, até o final de dezembro. O critério de seleção levará em conta a disponibilidade das unidades, o aquecimento do mercado e os planos de crescimento do grupo para o Brasil e o exterior.

O negócio com a Equinor reforça o plano de crescimento do grupo e de diversificação de clientes. O contrato tem possibilidade de renovação, além do prazo contratual fixo de seis meses. A GranEnergia e a petroleira norueguesa já mantém contrato na área de Logística.

A fase II de Peregrino exigirá investimentos totais de US$ 2,4 bilhões e está programada para entrar em operação no último trimestre de 2020. A Equinor produz cerca de 70 mil barris/dia de óleo no campo.

Gradin adiantou que o grupo vem discutindo no momento com a Total a assinatura de um novo contrato.

Fonte: Revista Brasil Energia

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