Imagine que você tem um uma ideia totalmente nova para ser desenvolvida e deve adotar uma das duas estratégias a seguir:

A primeira é submeter tal ideia a dois ou três setores responsáveis por identificar possíveis problemas, depois levá-la para um outro grupo focado na resolução de outras questões e que ficará um bom tempo pensando nas formas de resolvê-las – grupo este que, por sua vez, deverá solicitar aprovação de outros tantos a cada solução planejada – para que você possa, enfim, analisar se o trabalho foi frutífero e concordar com a implantação, ou não, do resultado final;

A outra é levar a ideia para um pequeno grupo totalmente fora da sua realidade, que terá mais tempo e menos etapas para propor uma resolução para aquela questão. Você pode ou não gostar do que foi proposto, mas só tem a obrigação de pagar por aquilo se decidir utilizar.

Você acaba de entender por que as grandes empresas estão desopilando seus departamentos de inovação e transportando a tarefa de desenvolver soluções e novas ideias para outras pessoas, alheias à imensa estrutura corporativa. A tal iniciativa dá-se o nome de Open Innovation, e é uma atividade em constante crescimento no dia-a-dia das corporações tradicionais.

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