Cientes da relevância que mecanismos ágeis e especializados de solução de disputas têm na decisão de investimento de entes privados, governantes vêm afinando o discurso em favor da arbitragem, conciliação e mediação[1]. Assiste-se, assim, a verdadeira ode aos chamados métodos alternativos (ao Judiciário) para a resolução de disputas envolvendo contratos de concessões, parcerias público-privadas e outras formas de contratação pelo Estado.

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